USO DE BIOESTIMULANTE PARA LA GERMINACIÓN Y EL CRECIMIENTO INICIAL DE PLÁNTULAS DE MAÍZ (Zea mays)
Palabras clave:
bioestimulante, dosis, desarrollo inicial, híbrido, maízResumen
El experimento se realizó con el objetivo de evaluar los efectos del bioestimulante en el crecimiento inicial de semillas de maíz. Fue ejecutado en el Laboratorio de Fitopatología de la Facultad de Ciencias Agrarias de la Universidad Nacional de Concepción (UNC); en el periodo 2016-2017. El experimento se realizó en un diseño completamente al azar con 8 tratamientos y 4 repeticiones, donde las dosis utilizadas fueron de 0,17 ml; 0,34 ml; 0,51 ml del bioestimulante, siendo el testigo 0 ml. Las mismas fueron aplicadas sobre las semillas híbridas de maíz DKB 7910 y DKB 290. Después de las aplicaciones del bioestimulante sobre las semillas fueron evaluados el porcentaje de emergencia, velocidad de emergencia, longitud de raíz, longitud de parte aérea. Además, fueron evaluadas las masas fresca y seca de las plántulas a los 21 días. Los datos fueron sometidos a análisis de varianza y en aquellas determinaciones donde se observaron diferencias significativas se procedió a la comparación de medias por el Test de Tukey al 5 % de probabilidad y análisis de regresión. Las plántulas tratadas con el bioestimulante no presentaron mejoría en las cualidades fisiológicas, llegando incluso a disminuir los valores por lo que se concluye que el uso del bioestimulante puede llegar a perjudicar al crecimiento inicial de plántulas de maíz cuando es aplicada una dosis mayor a la recomendada por el representante. El maíz es una de las plantas más eficientes en almacenar energía. Es uno de los cultivos más sembrados en el mundo. Representa un alto potencial productivo y una gran diversidad de utilización debido a su valor nutritivo.
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